Assim como muitas mulheres negras e lésbicas, Rackel também tem
que lidar com a opressão pela sua orientação sexual e com o racismo. Além
disso, a falta de representatividade da mulher negra e lésbica em novelas,
filmes, séries ou em qualquer cenário quando se tenta abordar assuntos que
envolvem a homoafetividade é evidente. É como se elas não existissem.
E no meio de toda essa bagunça, há quem seja forte e lute por um mundo mais igualitário. Ser negra e lésbica é ter força duas vezes mais para enfrentar o dia a dia cercado por preconceito e racismo.
Rackel Wiry, recifense, 28 anos, Técnica em Enfermagem
Ser lésbica e negra é um combo, neste combo você presencia racismo, preconceito, exclusão... E transformar isso tudo em luta é árduo. Quando ouço o silêncio daqueles que não tem argumento que justifique tal atitude sinto que estou no caminho certo, significando que ali eu terei mais espaço pra minha voz não se calar independente da minha raça ou sexualidade.
E no meio de toda essa bagunça, há quem seja forte e lute por um mundo mais igualitário. Ser negra e lésbica é ter força duas vezes mais para enfrentar o dia a dia cercado por preconceito e racismo.
Rackel Wiry, recifense, 28 anos, Técnica em Enfermagem
Ser lésbica e negra é um combo, neste combo você presencia racismo, preconceito, exclusão... E transformar isso tudo em luta é árduo. Quando ouço o silêncio daqueles que não tem argumento que justifique tal atitude sinto que estou no caminho certo, significando que ali eu terei mais espaço pra minha voz não se calar independente da minha raça ou sexualidade.
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